Institutos querem evitar contingenciamento. Entrega a candidatos do DF está prevista para a próxima semana
Foto: Tabita Marinho.
Os recentes cortes de recursos para a pesquisa científica e tecnológica ampliaram o debate em torno da necessidade de mais atenção do setor público para o setor.
A Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação aproveitou a corrida eleitoral e está entregando aos candidatos à presidência e governos estaduais a Carta de Aracaju, documento elaborado de forma coletiva por Institutos de Ciência e Tecnologia de todo o País, que entre outros pontos, pede o estabelecimento de uma política de Estado para a Ciência, Tecnologia e Inovação.
A entrega do documento aos candidatos ao governo do DF está prevista para a próxima semana.
A ideia central é que os investimentos no setor sejam estruturados e de longo prazo, e não dispersos ou de curto e médio prazos, como são atualmente, para evitar o remanejamento, contingenciamento ou qualquer forma de retenção das verbas de pesquisa científica e tecnológica.
Investimentos públicos fomentam crescimento econômico
"Pesquisas científicas geram riqueza em forma de renda e empregos na forma de produtos (bens e serviços), comercializados pelas empresas e adquiridos pelos consumidores", explica o presidente da ABIPTI, Paulo Foina.
A fala de Foina tem base em um estudo da consultoria Deloitte de 2021, que afirma: cada R$ 1,00 (um real) investido em fomento de pesquisa resulta em um retorno do investimento para os cofres públicos da ordem de R$ 3,65 (três reais e sessenta e cinco centavos) na forma de impostos, taxas e benefícios para as três esferas de governo (federal, estadual e municipal).
ABIPTI – A Associação Brasileira de Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação – ABIPTI, congrega há 41 anos, mais de 140 instituições de pesquisa tecnológica, públicas e privadas.
Os recentes cortes de recursos para a pesquisa científica e tecnológica ampliaram o debate em torno da necessidade de mais atenção do setor público para o setor.
A Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação aproveitou a corrida eleitoral e está entregando aos candidatos à presidência e governos estaduais a Carta de Aracaju, documento elaborado de forma coletiva por Institutos de Ciência e Tecnologia de todo o País, que entre outros pontos, pede o estabelecimento de uma política de Estado para a Ciência, Tecnologia e Inovação.
A entrega do documento aos candidatos ao governo do DF está prevista para a próxima semana.
A ideia central é que os investimentos no setor sejam estruturados e de longo prazo, e não dispersos ou de curto e médio prazos, como são atualmente, para evitar o remanejamento, contingenciamento ou qualquer forma de retenção das verbas de pesquisa científica e tecnológica.
Investimentos públicos fomentam crescimento econômico
"Pesquisas científicas geram riqueza em forma de renda e empregos na forma de produtos (bens e serviços), comercializados pelas empresas e adquiridos pelos consumidores", explica o presidente da ABIPTI, Paulo Foina.
A fala de Foina tem base em um estudo da consultoria Deloitte de 2021, que afirma: cada R$ 1,00 (um real) investido em fomento de pesquisa resulta em um retorno do investimento para os cofres públicos da ordem de R$ 3,65 (três reais e sessenta e cinco centavos) na forma de impostos, taxas e benefícios para as três esferas de governo (federal, estadual e municipal).
ABIPTI – A Associação Brasileira de Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação – ABIPTI, congrega há 41 anos, mais de 140 instituições de pesquisa tecnológica, públicas e privadas.
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