Goiás acumula saldo superavitário na sua balança comercial no ano de 2020 de US$ 4,797 bi, um incremento de 35% em relação a 2019. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (08/01) pelo Ministério da Economia. O Brasil também apresentou crescimento de 5,94% no seu comércio exterior nos 12 meses, saindo de US$ 48,035 bi (2019) para US$ 50.886 bi em 2020
Em 2020 o Estado exportou o equivalente a US$ 8,116 bilhões e importou US$ 3,319 bilhões. Já no ano de 2019 vendeu para outros países o equivalente a US$ 7,133 bilhões e comprou 3,584 bilhões. O Brasil também apresentou crescimento de 5,94% no seu comércio exterior nos 12 meses do ano passado, saindo de US$ 48,035 bilhões (2019) para US$ 50.886 bilhões (2020).
Quanto à participação goiana nas exportações brasileiras, Goiás contribuiu com 3,87% de tudo que o país vendeu para outros países, um incremento de 13,79% em relação ao ano de 2019.
Já em relação à participação goiana nas importações brasileiras, o Estado apresentou índice de 2,09%, o que representa uma queda de 7,39% na comparação com 2019.
DEZEMBRO
Nos dados relativos a dezembro, Goiás acumulou superávit de US$ 244,10 milhões na sua balança comercial. Foram exportados o equivalente a US$ 550,68 milhões e importados US$ 316,58 milhões. Já o Brasil teve saldo deficitário de US$ 41 milhões em dezembro, tendo vendido para outros países US$ 18,365 bilhões e comprado US$ 18,406 bilhões.
A participação goiana nas exportações brasileiras em dezembro foi de 3,05%, com perda de 6,88% na comparação com igual mês de 2019. Nas importações participou com 1,72% do total, aumento de 24,20% em relação ao mesmo período de 2019.
AVALIAÇÃO
O secretário de Indústria, Comércio e Serviços, Adonídio Neto, aponta que os números de 2020 são expressivos e mostram a força da economia de Goiás, que em pleno ano de pandemia teve registros positivos no seu comércio exterior.
"São números que mostram que Goiás tem uma economia forte, diversificada e que vai sair rapidamente da crise provocada pela pandemia do coronavírus. Se em 2020 tivemos resultados positivos, em 2021 será ainda melhor", cita. O secretário destaca que o governo tem atuado em todas as frentes para "fortalecimento da economia, recuperação dos empregos, crescimento da indústria e geração de renda aos goianos".
Em 2020 o Estado exportou o equivalente a US$ 8,116 bilhões e importou US$ 3,319 bilhões. Já no ano de 2019 vendeu para outros países o equivalente a US$ 7,133 bilhões e comprou 3,584 bilhões. O Brasil também apresentou crescimento de 5,94% no seu comércio exterior nos 12 meses do ano passado, saindo de US$ 48,035 bilhões (2019) para US$ 50.886 bilhões (2020).
Quanto à participação goiana nas exportações brasileiras, Goiás contribuiu com 3,87% de tudo que o país vendeu para outros países, um incremento de 13,79% em relação ao ano de 2019.
Já em relação à participação goiana nas importações brasileiras, o Estado apresentou índice de 2,09%, o que representa uma queda de 7,39% na comparação com 2019.
DEZEMBRO
Nos dados relativos a dezembro, Goiás acumulou superávit de US$ 244,10 milhões na sua balança comercial. Foram exportados o equivalente a US$ 550,68 milhões e importados US$ 316,58 milhões. Já o Brasil teve saldo deficitário de US$ 41 milhões em dezembro, tendo vendido para outros países US$ 18,365 bilhões e comprado US$ 18,406 bilhões.
A participação goiana nas exportações brasileiras em dezembro foi de 3,05%, com perda de 6,88% na comparação com igual mês de 2019. Nas importações participou com 1,72% do total, aumento de 24,20% em relação ao mesmo período de 2019.
AVALIAÇÃO
O secretário de Indústria, Comércio e Serviços, Adonídio Neto, aponta que os números de 2020 são expressivos e mostram a força da economia de Goiás, que em pleno ano de pandemia teve registros positivos no seu comércio exterior.
"São números que mostram que Goiás tem uma economia forte, diversificada e que vai sair rapidamente da crise provocada pela pandemia do coronavírus. Se em 2020 tivemos resultados positivos, em 2021 será ainda melhor", cita. O secretário destaca que o governo tem atuado em todas as frentes para "fortalecimento da economia, recuperação dos empregos, crescimento da indústria e geração de renda aos goianos".
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